Uma executiva sonhou:
“Eu estava com um colega de trabalho caminhando por uma avenida, quando de
repente apareceram alguns homens e nos raptaram. Ficamos presos num lugar
escuro, sabíamos que estávamos sendo bem remunerados por ficarmos ali, mas
queríamos sair e não conseguimos.”
Esse é um tema comum
nos sonhos da mulher moderna. Essa força que tem aprisionado a mulher,
geralmente, é o seu lado masculino exigente, que a leva a ser uma profissional
eficiente, mas também a faz viver em função, quase que exclusiva, do seu
trabalho e sentir-se exausta, culpada por não ter tempo para investir em sua
vida pessoal. Esse alto nível de exigência é uma força que vive na psique
feminina, mas também tem sido alimentada por empresas e instituições que exigem
dos funcionários que “vistam a camiseta” e dediquem-se exclusivamente ao
trabalho.
Em 2008, Plutão entrou
no signo de Capricórnio. Capricórnio é um símbolo da energia masculina voltada
para o trabalho, o senso de responsabilidade e dever. Acredito que entramos num
período (até 2023), no qual é necessário revermos nossa relação com o trabalho,
que empresas e grandes instituições comecem a preocupar-se com o desgaste
humano, o estresse e a correlação entre bem-estar psicológico e produtividade.
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