Ao escaparmos do papel
de vítima, ao controlarmos o medo, adquirimos poder.
Percebemos que nossas
vidas não são apenas levadas pelos acontecimentos, e sim que somos nós que
remamos os nossos próprios barcos.
Reconhecer nosso próprio poder é perceber que num
confronto, se o outro for muito mais forte do que nós, o melhor a fazer é
escapar, se o outro for semelhante a nós, o melhor é enfrentar, se for mais
fraco, o melhor é termos compaixão. E que nem em todas as relações, o outro é
uma caça e nós o caçador.
2 comentários:
amei leio sempre e as vezes confesso que retiro muitas coisas dos seus textos continue sempre postando adoro.
Acredito que ninguém é inocente em sua própria vida. O que acontece, de alguma forma, tem uma razão, um sentido, e um caminho anterior.
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