A mulher Atalanta é aquela perfeitamente capaz de competir em pé de igualdade com os homens, vive focada em sua carreira profissional, e não tem tempo para o lazer e o amor.
Atalanta era uma princesa grega que se deleitava em caçar e vencer seus companheiros de jogo nas corridas que disputavam. Vivia como se fosse continuar jovem, livre e aventureira para sempre. Seu pai, que tinha a esperança de deixar seu reino para um neto, insistia que ela se casasse, mas ela não queria nem pensar nisso. Até que um dia, cedendo a persistência paterna, aceitou a idéia de se casar, mas com a condição de que seu pretendente a vencesse numa corrida.
A mulher Atalanta não está interessada, nem tem tempo para investir em sua vida pessoal. Mas, chega um momento, em que cede as pressões sociais e decide se casar, mas desde que seja com um homem que se mostre mais forte do que ela, não tolera homens fracos. Ela se casa, e seu casamento torna-se uma competição: quem ganha mais, quem é promovido primeiro, quem dá as ordens, etc. O casal não percebe que é necessário que queiram vencer juntos e não um ao outro.
No mito, certo dia, apareceu um jovem príncipe, Hipomenes, no palácio do rei e apaixonou-se por Atalanta. Hipomenes não era tolo. Sabia que não tinha chance alguma de vencê-la na corrida. Sem saber o que fazer, resolveu ir ao templo de Afrodite, a deusa do amor, e pedir sua ajuda.
Afrodite deu três maçãs de ouro a Hipomenes e mandou que aceitasse o desafio de Atalanta. Explicou ao rapaz que, durante a corrida, devia jogar as maçãs, uma por vez, no caminho de sua amada.
Hipomenes jogou a primeira maçã, Atalanta não resistiu, deu uma parada, pegou a maçã, e viu sua própria imagem refletida no metal polido, percebeu que estava envelhecendo. Ele jogou a segunda maçã, e nela Atalanta viu a imagem de um antigo namorado. Quando Hipomenes jogou a terceira maçã, ela sabia que se parasse para pega-la, ela perderia corrida. Não resistiu a curiosidade, e viu na maçã a imagem de uma criança.
A mulher Atalanta para se realizar na vida pessoal, precisa perceber a importância de aproveitar a vida enquanto é tempo. Ela precisa renunciar a vencer a corrida, perceber que nem tudo na vida é uma competição, e que amar e ser amada também é muito importante.
Na corrida do dia a dia, a mulher Atalanta desaprende a ser criança, ao relaxar sente-se culpada, pois poderia estar fazendo algo útil. Obcecada pela questão “o que devo fazer?” ela esquece de se perguntar “o que quero fazer”
Atalanta era uma princesa grega que se deleitava em caçar e vencer seus companheiros de jogo nas corridas que disputavam. Vivia como se fosse continuar jovem, livre e aventureira para sempre. Seu pai, que tinha a esperança de deixar seu reino para um neto, insistia que ela se casasse, mas ela não queria nem pensar nisso. Até que um dia, cedendo a persistência paterna, aceitou a idéia de se casar, mas com a condição de que seu pretendente a vencesse numa corrida.
A mulher Atalanta não está interessada, nem tem tempo para investir em sua vida pessoal. Mas, chega um momento, em que cede as pressões sociais e decide se casar, mas desde que seja com um homem que se mostre mais forte do que ela, não tolera homens fracos. Ela se casa, e seu casamento torna-se uma competição: quem ganha mais, quem é promovido primeiro, quem dá as ordens, etc. O casal não percebe que é necessário que queiram vencer juntos e não um ao outro.
No mito, certo dia, apareceu um jovem príncipe, Hipomenes, no palácio do rei e apaixonou-se por Atalanta. Hipomenes não era tolo. Sabia que não tinha chance alguma de vencê-la na corrida. Sem saber o que fazer, resolveu ir ao templo de Afrodite, a deusa do amor, e pedir sua ajuda.
Afrodite deu três maçãs de ouro a Hipomenes e mandou que aceitasse o desafio de Atalanta. Explicou ao rapaz que, durante a corrida, devia jogar as maçãs, uma por vez, no caminho de sua amada.
Hipomenes jogou a primeira maçã, Atalanta não resistiu, deu uma parada, pegou a maçã, e viu sua própria imagem refletida no metal polido, percebeu que estava envelhecendo. Ele jogou a segunda maçã, e nela Atalanta viu a imagem de um antigo namorado. Quando Hipomenes jogou a terceira maçã, ela sabia que se parasse para pega-la, ela perderia corrida. Não resistiu a curiosidade, e viu na maçã a imagem de uma criança.
A mulher Atalanta para se realizar na vida pessoal, precisa perceber a importância de aproveitar a vida enquanto é tempo. Ela precisa renunciar a vencer a corrida, perceber que nem tudo na vida é uma competição, e que amar e ser amada também é muito importante.
Na corrida do dia a dia, a mulher Atalanta desaprende a ser criança, ao relaxar sente-se culpada, pois poderia estar fazendo algo útil. Obcecada pela questão “o que devo fazer?” ela esquece de se perguntar “o que quero fazer”
3 comentários:
aiai vida!! kkkk
Acho que este é o dilema de muitas, mas muuitas mulheres modernas. Muito Atalantas ou não, nos vemos numa espécie de "obrigação social" de corresponder a um ideal de mulher forte, realizada (profissionalmente) e em pé de igualdade com os homens - sempre. Mas esqueceram de nos dizer o que fazer com o nosso lado pessoal. Se alguém descobrir, por favor me conte! hehe
eu gosteii muito achei muito enteressante goastei mt da vida dela sebre os fatos e etc...
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